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Neste episódio recebemos no 3,14 Cast Ricardo Campos, da Reach Capital, uma asset especializada em ações com três anos de experiência no mercado.
Dando continuidade a assuntos referentes a bolsa, Ricardo falou sobre os fatores que devemos considerar para encontrar boas oportunidades de ações no momento atual.
“É interessante entender o que aquela empresa faz, quais são seus produtos, seus concorrentes, como está seu projeto de crescimento e quais os riscos financeiros que a empresa está tendo para crescer. Estudar, ler bastante, tentar encontrar clientes, fornecedores e funcionários para entender mais sobre a empresa em geral, também pode ajudar”, afirmou o gestor da Reach Capital.
Ele explicou como podemos separar as ações da Ibovespa em quatro grupos diferentes: as empresas ligadas à história do Brasil, as de commodities – que para crescerem dependem mais da economia global – as do setor financeiro, que compõe cerca de 25% das ações do Ibovespa, e as empresas ligadas a tecnologia.
Confira o potencial de crescimento, segundo o gestor de cada um desses grupos assistindo à integra:
E nesse momento, quais seriam as diferenças de investir de forma individual ou por meio de um gestor?
“Eu sozinho com certeza não teria alcançado a mesma rentabilidade nos fundos da Reach, que eu tive com um grupo de pessoas que está lá e faz esse negócio. Não é possível acompanhar tudo ao mesmo tempo”, afirma Ricardo.
Dentro disso, o gestor defendeu as vantagens de ter um grupo de analistas, economistas e traders, por exemplo, na hora de realizar a tomada de decisões, e quais dificuldades um investidor sozinho teria para alcançar os mesmos resultados.
“O gestor de um fundo passa o dia e a vida dele se preocupando com aquilo. Todo o futuro dele está ligado naquilo, então, seu alinhamento de interesse está muito grande com os investimentos. A dificuldade que é fazer toda uma análise não pode ser subestimada por pessoas que simplesmente fazem isso em seu tempo livre”, afirmou Ricardo.
Durante o episódio, Campos ainda falou sobre o mercado para small caps e explicou que o mercado dessas empresas teve um grande crescimento. No entanto, o gestor defende que as empresas no Brasil sofrem a cobrança de diversos impostos diferentes e as grandes acabam tendo uma vantagem maior perante as menores, uma vez que elas já possuem um ganho de escala, suficiente para chegar em um nível de imposto médio.
“Caso haja uma reforma tributária, as small caps poderiam ser muito beneficiadas com isso”, afirmou, uma vez que essas empresas poderiam começar a pagar menos impostos e consequentemente, ter um aumento em seus lucros.
“As small caps continuam com mais riscos inerentes e as pessoas a estarem menos informadas em relação a elas”, complementou.
A Reach Capital possui dois fundos na plataforma da Pi:
Para conferir as estratégias dos fundos, e muito mais que rolou na conversa, é só escolher uma plataforma de áudio e ouvir a íntegra do podcast com a Reach Capital:
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