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O Tesouro Direto é um dos investimentos mais seguros do Brasil. Por isso, é benéfico saber como investir nele.
Disponível em diversas modalidades e com valores de entrada acessíveis, ele se torna uma opção para quem está começando a investir.
Entretanto, como toda aplicação financeira, é essencial saber quais os rendimentos, riscos e condições para investir em tesouro direto. Dessa forma, você terá mais propriedade para decidir qual a melhor alternativa para o seu perfil de investidor(a).
Aprenda, neste post,como investir em Tesouro Direto e o que isso significa.
O Tesouro Direto é um programa de arrecadação de recursos promovido pelo governo brasileiro, que envolve a oferta de diversos produtos de investimento com validade definida.
Quando uma pessoa quer investir em Tesouro Direto, pode-se dizer que ela está “emprestando uma quantia em dinheiro para o governo”, e que, assim que passar a data de vencimento, o governo pagará com juros, o valor que lhe foi emprestado..
Por tal motivo, são emitidos, então, os chamados títulos públicos – papéis digitais que representam essas dívidas entre o Estado e os clientes, que são os investidores.
A segurança ao investir no Tesouro Direto é considerada máxima, uma vez que o responsável pela emissão dos títulos é o Tesouro Nacional e a chance do governo “quebrar” financeiramente, é mínima.
Antes de apresentar os tipos de produtos oferecidos pelo Tesouro Nacional, vamos entender como funcionam os rendimentos.
As modalidades são divididas em títulos prefixados e pós-fixados:
Dessa forma, os títulos oferecidos pelo Tesouro Direto podem ter rendimentos diferentes, de acordo com a categoria em que estiverem alocados.
Os prefixados possuem maior previsibilidade que os pós-fixados, mas podem ter rentabilidade menor, seguindo a relação risco x retorno.
Para esses produtos, é possível resgatar o valor antes do vencimento. Porém, nesses casos, há uma diferença para o preço de compra inicial, que pode influenciar no valor resgatado.
Para entender mais sobre investimentos pré e pós-fixados, assista o Pi Simplifica abaixo:
Ao investir em Tesouro Direto, você encontrará duas taxas principais:
A taxa da B3 é cobrada no Tesouro Direto pois ela é a responsável pela custódia do dinheiro aplicado, ou seja, o capital fica guardado nessa bolsa durante o tempo em que estiver investido.
Atualmente, são cobrados 0,25% ao ano da B3, sobre todo o patrimônio investido, até o saldo de R$ 5 milhões. Essa taxa é conhecida como taxa de custódia.
Em julho de 2020, a B3 junto ao Tesouro Nacional anunciaram a isenção da taxa de custódia para investimentos em até R$ 10 mil no Tesouro Selic – um dos mais conhecidos títulos do Tesouro Direto. Para os que investirem acima desse valor, haverá a cobrança da taxa somente ao que exceder os R$ 10 mil.
Leia mais: Tesouro Selic zera taxa de custódia para aplicações de até R$ 10 mil
Instituições financeiras como bancos e corretoras também podem ser o meio pelo qual as pessoas conseguem realizar investimentos no Tesouro Direto. Portanto, algumas taxas administrativas também podem ser cobradas, a depender de cada empresa.
Na categoria de títulos prefixados, existe o Tesouro Prefixado, que possui taxas de rendimento fixas. Essa modalidade oferece opções de resgate apenas no vencimento, ou então, com pagamento de juros a cada seis meses, por meio do Tesouro Prefixado com Juros Semestrais.
Entre os títulos pós-fixados, existe o Tesouro Selic e o Tesouro IPCA+, sendo este último, nas modalidades com ou sem juros semestrais.
O funcionamento destes títulos é semelhante ao dos produtos prefixados, com a diferença principal de que estes seguem taxas de rendimento variáveis.
A rentabilidade do Tesouro Selic está atrelada à Taxa Selic, e, o Tesouro IPCA+ rende de acordo com uma taxa acima da inflação.
No caso do Tesouro IPCA+, a inflação está como base de cálculo.
Vale ressaltar que IPCA significa Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo e trata-se de um indicador que mede a variação de preços para um conjunto de produtos comercializados no varejo.
O site oficial do Tesouro Direto disponibiliza uma tabela atualizada com os rendimentos de cada produto, bem como seus valores mínimos de investimento. Acesse clicando aqui.
A Pi investimento também preparou uma tabela-resumo com os tipos e categorias de investimentos no Tesouro Direto
Categoria | Título | Rendimento | Remuneração |
Prefixado | Tesouro Prefixado (LTN) | Taxa fixa pré-estabelecida | Após o vencimento ou no ato do resgate |
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F) | Taxa fixa pré-estabelecida | Pagamento de juros a cada seis meses + o valor investido corrigido pela inflação na data de vencimento | |
Pós-fixado | Tesouro Selic (LFT) | Taxa Selic | Após o vencimento ou no ato do resgate |
Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal) | Inflação + taxa predefinida | Após o vencimento ou no ato do resgate | |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B) | Inflação + taxa predefinida | Pagamento de juros a cada seis meses + o valor investido corrigido pela inflação na data de vencimento |
Fonte: Tesouro Nacional.
É importante ressaltar que os rendimentos no Tesouro Direto estão sujeitos ao pagamento de Imposto de Renda (IR). As deduções ocorrem no momento do resgate ou vencimento dos títulos, ou a cada seis meses para os investimentos que pagam juros semestrais.
A resposta a essa pergunta é: depende. O Tesouro Direto oferece produtos diferentes, que atendem a necessidades específicas, dependendo do perfil de investidor de cada um.
As principais vantagens de investir no Tesouro Direto serão especialmente interessantes para investidores com perfil conservador, que não querem assumir riscos muito altos, ou então para aqueles que buscam facilidade e praticidade ao investir.
Como os títulos são emitidos e os pagamentos são feitos pelo governo federal, o Tesouro Direto é considerado um investimento de baixo risco exatamente por ser uma garantia do poder público.
Além disso, investimentos no Tesouro Direto são acessíveis, já que o valor mínimo para um título público é de R$30,00, mas também podem ser mais arrojados, permitindo valores de até 1 milhão de reais por título.
Dessa forma, o Tesouro Direto não só é seguro, como também democrático.
Além disso, outra vantagem de investir no Tesouro Direto é a acessibilidade: por se tratar de uma plataforma digital do governo, tudo que o investidor precisar é de seu CPF e uma conta em um banco para movimentar o dinheiro e começar a investir em títulos públicos, cortando burocracias e deslocamentos até instituições financeiras.
Finalmente, investir no Tesouro Direto também pode ser vantajoso por possuir ótima liquidez, o que significa dizer que o investidor pode recuperar o investimento facilmente em um período curto de tempo.
O Tesouro Direto trabalha com uma tributação simplificada, ou seja, o Imposto de Renda sobre ele é cobrado somente no vencimento do título (ou no momento de venda antecipada, se for o caso), e a alíquota para o IR é regressiva, o que significa que o investidor paga taxas menores conforme o tempo de investimento aumenta.
A alíquota mínima é de 15%, para aplicações acima de 720 dias.
A máxima de 22,5% para aplicações de até 180 dias.
Confira a tabela abaixo:
Tempo de aplicação | Alíquota do IR (%) |
Até 180 dias | 22,5 |
De 180 a 364 dias | 20,0 |
Entre 364 e 720 dias | 17,5 |
Acima de 720 dias | 15 |
Vale lembrar que o Imposto de Renda no Tesouro Direto é calculado apenas sobre os rendimentos do período. Ou seja, o valor investido inicialmente não é cobrado.
O IR no Tesouro Direto é retido na fonte, o que significa que o investidor não precisa realizar o pagamento, pois a corretora já faz o recolhimento do valor devido automaticamente e faz o pagamento para a Receita Federal.
O IOF assim como o imposto de renda, é cobrado sobre os rendimentos no período.
No entanto, esse valor só é cobrado caso o investidor resgate a aplicação no prazo de trinta dias, conforme a tabela abaixo:
Ou seja, caso o investidor mantenha sua aplicação por um período maior do que 30 dias, ele não pagará esse imposto.
Da mesma forma que as vantagens do Tesouro Direto falam mais alto para aqueles com perfil mais conservador em seus investimentos, as desvantagens são especialmente desconfortáveis para investidores com perfil arrojado.
Investir no Tesouro Direto pode ter como desvantagem perspectivas limitadas de crescimento, já que a duração dos investimentos é pré-fixada e os rendimentos são controlados por taxas (como a Selic, por exemplo).
Além disso, investir em títulos públicos também vem com taxas administrativas e taxas cobradas pelas instituições, que devem ser analisadas e estudadas pelo investidor antes de começar as movimentações.
Por fim, o investidor ainda corre o risco de perder dinheiro caso o título seja vendido ou resgatado com antecipação.
Como você viu ao longo do texto, o Tesouro Direto tem vantagens, mas as taxas cobradas nesse investimento acabam comprometendo a rentabilidade.
E se você tivesse uma opção com a mesma segurança e liquidez, porém com taxa zero?
Com o Pi Selic FI Renda Fixa Simples você pode alcançar uma rentabilidade bem maior que na poupança e no próprio Tesouro Direto Selic, aplicando em títulos públicos por meio deste fundo gerido pelo Santander Asset Management.
O Pi Selic é um fundo de investimento composto por títulos públicos atrelados à taxa básica de juros Selic e com aplicação mínima de R$ 30, menor valor de entrada do mercado.
Benefícios do Pi Selic:
Se interessou nesse tipo de investimento? Você já pode começar a investir no Tesouro Direto aqui pela Pi. Basta abrir sua conta para ter acesso a todos os títulos.
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